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👉 Poste sua pergunta aqui e vamos aprender juntos!"

Olá Jose Roberto!
Muito obrigado pelo espaço e por todo esse conteúdo.

Tenho experiência em cobol, mas nunca desenvolvi no ambiente IBM. 
Estou participando de um curso para iniciantes (vídeo aula) que apresenta TSO, JCL e DB2.
Gostaria de saber de você se os conceitos que comento abaixo ainda são utilizados dessa forma em grandes instalações: 

1) Para manter o DDL ainda se utiliza o SPUFI ou temos ferramentas mais atuais e sofisticadas? 

2) Para criar o referencial cobol a partir do DDL ainda se utiliza o DCLGEN?

3) No exercício que eu estava fazendo existia um atributo que permitia nulo (email), mas eu declarei "not null". Quando perguntei como fazer o "alter table" para a pessoa que faz suporte, me foi dito que na versão 8 não era permitido esse tipo de "alter table". Achei estranho, mas não tinha como contestar. A comunicação é toda por whatsapp. Sabe algo sobre isso?

4) Ao ler uma tabela (fetch no cursor) que tinha um atributo que permitia nulo, acontecia erro na execução. Isso só passou a funcionar depois que utilizamos INDICATOR para valorizar o campo cobol. Isso ainda é assim??

Muito obrigado.

Boa tarde!
Obrigado pela participação e pelas perguntas, todas muito pertinentes. Vou responder ponto a ponto:

1) Para manter o DDL ainda se utiliza o SPUFI ou temos ferramentas mais atuais e sofisticadas?
O SPUFI ainda existe, mas hoje é pouco usado em grandes ambientes. No dia a dia, o que se vê é o uso do DSNTEP2 em batch, do Data Studio (baseado em Eclipse) ou até ferramentas como DBeaver corporativo com plugin DB2. Algumas empresas também têm painéis ISPF customizados.
Ou seja: o SPUFI está lá, mas já ficou mais para “emergência” ou uso pontual.

2) Para criar o referencial cobol a partir do DDL ainda se utiliza o DCLGEN?
O DCLGEN continua firme. É padrão em muitos lugares porque garante que o copybook COBOL fique alinhado com a tabela. Existem alternativas mais modernas, mas no mundo COBOL ele segue sendo usado e recomendado.

3) No exercício que eu estava fazendo existia um atributo que permitia nulo (email), mas eu declarei "not null". Quando perguntei como fazer o "alter table" para a pessoa que faz suporte, me foi dito que na versão 8 não era permitido esse tipo de "alter table". Achei estranho, mas não tinha como contestar. A comunicação é toda por whatsapp. Sabe algo sobre isso?
Na versão 8 realmente havia muitas limitações de ALTER TABLE. Alterar de “NULL” para “NOT NULL”, por exemplo, não era permitido. Só a partir da versão 9 isso ficou mais flexível. Então, o suporte que te respondeu pelo WhatsApp estava certo: naquela versão não dava mesmo para fazer esse tipo de alteração.

4) Ao ler uma tabela (fetch no cursor) que tinha um atributo que permitia nulo, acontecia erro na execução. Isso só passou a funcionar depois que utilizamos INDICATOR para valorizar o campo cobol. Isso ainda é assim??
Isso não mudou: em COBOL + DB2, se o campo permite NULL, você precisa usar uma variável INDICATOR. Caso contrário, pode dar erro de execução (como o famoso SQLCODE -305). Em outras linguagens modernas esse tratamento é automático, mas em COBOL DB2 continua obrigatório.

Resumindo:
O que você está aprendendo no curso está correto e continua sendo utilizado.
O que mudou com o tempo foram as ferramentas (menos SPUFI, mais Data Studio/DSNTEP2) e as versões do DB2 que trouxeram mais recursos.
Mas os fundamentos — DCLGEN e uso de indicator para NULL — seguem valendo no dia a dia dos sistemas mainframe.

Espero ter ajudado! 🦖

Olá Jose Roberto!
Ajudou muito sim.

Muito obrigado